quarta-feira, 30 de maio de 2012

Reprovação em Exames Psicológicos e Psicotécnicos - RECURSO

Reprovação em Exames Psicológicos e Psicotécnicos - Recurso



Os exames psicológicos aplicados em nosso país para fins de concursos, processos seletivos, e demais seleções não podem ser utilizados para tal fim, ou seja, traçarem perfil profissional de candidatos a cargos públicos.

É inadmissível um candidato ser submetido a um exame psicológico do qual depende sua futura profissão, sem saber sumariamente no que ele consiste e para que serve.


Em 21 de agosto de 2009 foi editado o Decreto Nº. 6.944 que, entre muitas outras questões, trata, em seu artigo 14, do exame psicotécnico em Concurso Público.

Se trata de uma iniciativa do Governo Federal em melhor disciplinar as regras desses exames em concursos públicos.

Sem sombra de dúvida, qualquer iniciativa no sentido de tornar mais transparente e isonômico o certame deve ser aplaudida, posto que há muitos processos que inundam o Poder Judiciário com questões que poderiam ser facilmente resolvidas administrativamente.

No que tange ao exame psicotécnico, a Administração tem insistido em cobrar, principalmente nas carreiras ligadas à segurança pública, um perfil profissiográfico.

Ora, certo é que a Administração deve escolher aqueles candidatos que apresentem equilíbrio emocional, posto que portarão armas de fogo e tratarão diretamente com os cidadãos em momentos, via de regra, difíceis, entretanto, a atuação do Estado é baseada na Lei, por isso o Estado de Direito.

Saber se um candidato tem ou não tem equilíbrio emocional diferencia-se, sobremaneira, de exigir que tenha um perfil psicológico que o Administrador, unilateralmente entende ser o mais adequado ao cargo.

O que quero dizer, é que os candidatos estão sendo reprovados não porque tem desequilíbrio emocional, mas porque não atendem a um perfil fixado pelo administrador, que não encontra respaldo na Lei, o que, viola frontalmente a Legalidade Administrativa e, em última instância, a Constituição da República.

Dessa forma, andou muito bem a Presidência da República ao proibir que em concurso públicos seja exigido perfil profissiográfico, avaliação vocacional ou avaliação de quociente de inteligência.

Determina, ainda, o decreto, que o exame psicotécnico limitar-se-á à detecção de problemas psicológicos que possam vir a comprometer o exercício das atividades inerentes ao cargo ou emprego.

Trata-se de uma Vitória dos cidadãos, da sociedade brasileira e da transparência.

As informações fornecidas pelos testes de inteligência aplicados em adultos, são bem menos válidas do que os resultados obtidos por estes mesmos adultos em seus estudos ou nos exercícios de suas profissões. De fato, o sucesso maior ou menor destes exames de alguns minutos, dependem de numerosos fatores, entre os quais posso citar: a emotividade do sujeito, o interesse que ele tem em relação a estes exercícios, a capacidade de resolver os mesmos e os jogos para jovens que são publicados por jornais e revista.

Sorochin, professor honorário de reputação mundial da universidade de harvard, que acompanhou de perto nos estados unidos os ensaios da psicologia aplicada e certificou-se dos erros aos quais ela conduzia, escreve em relação aos testes de inteligência que sua pretensa infabilidade é em grande parte um mito, e ele explica:

"Se esta supervalorização persistisse, acabaria levando a orientações e seleções errôneas para diversos empregos; as atividades criadoras das sociedades consideradas no conjunto sofreriam as conseqüências e perderiam pouco a pouco a sua força".

Após haver comprado os prognósticos dos testes de aptidão imposto pela força aérea na última guerra mundial com os resultados reais, o psiquiatra americano Laurence Kubie conclui que se os testes de aptidão permitiram selecionar um pequeno grupo de homens que devia vencer e um outro pequeno grupo que devia fracassar (ainda que alguns destes prognósticos não tinham sido confirmados), ao contrário, para a grande maioria, eles não permitiam prever o seu sucesso ou fracasso em uma determinada carreira. As tentativas de investigação da personalidade são ainda mais incertas.

O teste roscharch - dizer com que se parecem os borrões de tintas - criou polêmicas entre os próprios psicólogos, visto que alguns o consideravam como panacéia e outro como um teste de pouco valor. A mesma incerteza ocorreu em relação ao teste de Murray ou Tat (criar uma história de uma cena representada numa gravura). O método do autor não é aceito por todos os psicólogos; além disso, a personalidade do examinador poderá interferir muito na interpretação das histórias. Os questionários de personalidade freqüentemente utilizados são considerados por muitos especialistas como pouco válidos para a seleção, tendo o candidato uma tendência para dirigir suas respostas pelo sentido que lhe parece mais favorável.

Sorokin, em relação aos testes projetivos - roscharch, murray, etc.. - escreve:

"Nós que rejeitamos o suposto testemunho das folhas de chá, das cartas, do aspecto das nuvens, dos sonhos como eram interpretados pelas cartomantes, curandeiros ou pelos oráculos, devemos pelas mesmas razões ser céticos frente aos resultados obtidos pelos borrões de tinta, pelas imagens, pelos sonhos, pelas bonecas, pelos lapsos, que não recebem uma interpretação menos arbitrária por parte daqueles que os estudam".

É possível que estes testes permitam aos doentes mentais projetar suas idéias fixas, mas querer aplicá-los às pessoas normais, principalmente no caso da seleção, constitui um grave erro.

É difícil aos candidatos admitirem que lhes imponham testes com os quais pretendam medir a inteligência, ou inventariar a personalidade, para se certificarem que ela não tem nada de incompatível com o emprego pleiteado.

Por estas razões expostas é que a advocacia objetiva, procura realizar um trabalho altamente profissional, com a finalidade de anularmos os exames psicológicos em concursos públicos, realizando a reintegração de inúmeros candidatos através de ações judiciais.

- QUAIS SÃO OS EXAMES PSICOLÓGICOS APLICADOS EM CONCURSOS PÚBLICOS?

Os exames psicológicos aplicados em concursos públicos são os mesmos aplicados quando realizamos o exame psicotécnico para conseguirmos a carteira de habilitação nacional.

Diuturnamente são o HTP (house-tree-personal) casa, árvore e pessoa, o Wartegg, o Palográfico e o PMK (psicodiagnósticomiocinético).

São aqueles riscos e rabiscos, onde o candidato tem que riscar a folha com os olhos tampados. No H.T.P. (casa, árvore, pessoa) pedem para desenhar um homem ou uma mulher, uma casa, e uma árvore.

Esses são os métodos utilizados pelos órgãos selecionadores para avaliarem seu perfil psicológico.

ATENÇÃO CANDIDATOS NÃO ACEITEM OS EXAMES POIS:

- São internacionais, baseados em estudos teóricos e comportamentais de povos de outras culturas, que até hoje nos consideram como seres “inferiores culturamente”;
- Os testes de personalidade/perfil psicológico não são tidos como ciência exata, por lidarem com sentimentos humanos, valores pessoais, educação familiar, maturidade, experiências pessoais, que estão em constante evolução e dinâmica;
- Os testes são aplicados por psicólogos(as), onde cada um pode interpretar as respostas de acordo com o seu entendimento pessoal (subjetivo), ferindo  princípios constitucionais;
- A própria personalidade, e estado emocional do psicólogo(a), pode influenciar no resultado do candidato avaliado;
- Os exames apresentam uma dissimulação, pois, procuram buscar todos os medos, anseios, desejos íntimos dos candidatos que buscam tão somente um emprego;
- Em troca do emprego, invadem a sua intimidade, seu “ego”, sua alma, seus sentimentos mais ocultos, levando o candidato a produzir provas contra si  próprio, o que é inconstitucional, de acordo com o artigo 8º, incisoII, letra g, da constituição federal;
- A reprovação nos exames psicológicos, induz os candidatos a pensarem que possuem distúrbios incompatíveis com a função (alguns casos são levados a depressão, sensação de impotência, sentimento de rejeição e outros);
- Os exames revelam a sua sexualidade, complexos, desejos íntimos, medos, e anseios dos candidatos, classificando as pessoas em grupos de “vencedores e fracassados” ao fazer de um teste hipotético uma verdade imutável, inquestionável, irrecorrível;
- Por não ter um gabarito padrão conhecido, não poderia ser aplicado em concurso como fase eliminatória, fica o candidato sem saber os requisitos mínimos para aprovação.

LEMBREM-SE SEMPRE CANDIDATOS:

OS ÓRGÃOS SELECIONADORES DEVERIAM LHES AVALIAR PSICOLOGICAMENTE: DURANTE O CURSO DE FORMAÇÃO, DURANTE O ESTÁGIO PROBATÓRIO OU AINDA DURANTE O EXERCÍCIO DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO. NÃO AGIREM MANIPULANDO OS RESULTADOS PARA QUE HAJAM INAPTIDÕES EM EXAMES QUE NEM VÁLIDOS SÃO.

A ENTREVISTA PSICOLÓGICA

Qualquer exame ou etapa em concurso público deve ser realizado mediante o emprego de um conjunto de procedimentos objetivos e científicos. Isso permitirá identificar aspectos psicológicos e comportamentais do candidato para fins de análise do desempenho das atividades relativas ao cargo pretendido.

O Edital deverá conter informações em linguagem compreensível ao leigo. Todo o procedimento da avaliação psicológica e comportamental a ser realizada e os critérios de sua avaliação deverão ser relacionados aos aspectos psíquico-comportamentais considerados compatíveis com o desempenho esperado para o cargo.

Porém, ao contrário do que foi relatado acima , nos concursos, não há transparência sobre os procedimentos e critérios aplicados.Não há padrões pré-determinados facilmente acessados por todos. Para o candidato, é uma verdadeira SURPRESA o que poderá acontecer. Só há a definição dos aspectos que serão analisados. Não se sabe, por exemplo, quantos profissionais vão fazer parte da comissão responsável pela análise efetuada, quais os testes aplicados, se existirá ou não equipe multiprofissional e etc.

A entrevista em concurso público deve ser repudiada, pois a possibilidade teórica do livre arbítrio, do capricho e do preconceito não possui limites, sendo vulnerável à discriminação desarrazoada.

Mesmo que seja de caráter classificatório e não eliminatório, conforme determinado no citado edital, a entrevista pode prejudicar, de formar irremediável, um candidato que teve a sua classificação piorada, podendo gerar a ausência de nomeação.

Assim, qualquer forma de análise subjetiva em um concurso público, como ocorre com a entrevista pessoal, deve ser absolutamente abolida dos processos seletivos públicos, caso interfira na classificação ou inaptidão.

Todos os candidatos temem ao exame de entrevista nos concursos públicos. Possuem razão em ter medo desse exame meticuloso, porque nem sequer constam nos editais.

As questões que o entrevistador realiza na entrevista são sempre as mesmas: por que você quer entrar? Diga um defeito seu... Uma qualidade... O que você acha da pena de morte? Do suicídio? Do aborto? Etc...

Não existe a necessidade de dizer aqui, como os candidatos se sentem, quando pegam o resultado e visualizam inaptos nos exames psicológicos.

O que ocorre geralmente é o seguinte, os psicólogos(as), na sua argumentação relatam que os testes são confiáveis, e que refletem a situação (perfil) do candidato, no momento do exame.

Se os psicólogos(as) argumentam que os exames psicológicos refletem o candidato naquele exato momento, qual a razão de buscarem exames psicológicos que você realizou às vezes 1, 2, 3, 4, 5 anos atrás, como referencial para aplicar um novo teste?

ATENÇÃO CANDIDATOS, A ÚNICA MANEIRA DE VCS CONSEGUIREM REVERTER SUA REPROVAÇÃO NESTE TIPO DE EXAME É ATRAVÉS DE AÇÃO JUDICIAL, QUE SERÁ ELABORADA E FUNDAMENTADA COM TODOS OS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA ANGARIARMOS ÊXITO.

COMO PROCEDEREMOS SE VC FOR REPROVADO NOS EXAMES PSICOLÓGICOS

A ADVOCACIA OBJETIVA realizará um requerimento administrativo endereçado ao órgão organizador, visando saber o motivo pelo qual você foi reprovado com escopo no (artigo 5º, inciso XXXIII e XXXIV, da Constituição Federal).

A resposta a esse requerimento administrativo nos chega em 45 (quarenta e cinco dias), mas sem resposta alguma de tudo que questionamos, porém, assim já teremos o primeiro documento para se ingressar com a ação judicial.
Com a ação em trâmite, tentaremos demonstrar que sua reprovação foi ilegal, que já existe um Decreto Lei que proíbe a aplicação destes exames para aferirem perfil profissiográfico, que há decisões já firmadas no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF), que você candidato, poderá dar prosseguimento no processo seletivo com a concessão de uma tutela (medida urgente) ou mérito da ação (sentença final).

O prazo para se ter uma resposta sobre a tutela (medida urgente), do judiciário é de 15(quinze) dias após a propositura da ação judicial e publicação do despacho em Diário Oficial do Estado. 

Ganhando a tutela ou mérito, você será convocado pelo órgão selecionador para prosseguir no processo seletivo, ou seja, a dar continuidade nas fases seguintes, não importando em que fase está o concurso. O prazo para se ter uma resposta sobre a tutela (medida urgente), do judiciário é de 15(quinze) dias após a propositura da ação judicial e publicação do despacho em Diário Oficial do Estado.

COMO A ADVOCACIA OBJETIVA IRÁ QUESTIONAR A SUA REPROVAÇÃO

Em primeiro questionaremos a legalidade dos exames aplicados, se os mesmos podem ser aplicados, se foram previstos nos editais, se são eficazes para traçarem perfil profissional de candidatos.

Após iremos nos ater ao exame de entrevista, que é aplicado após o exame psicológico, e serve de cunho para as reprovações, pois são subjetivas, ou seja, o candidato fica vinculado à decisão do entrevistador.

O Judiciário, em inúmeros julgados do (STJ) e do (STF) tem proibido, em primeiro o desdobramento dos exames psicológicos em concursos públicos, ou seja, primeiro os rabiscos e desenhos e após a entrevista, em segundo a própria aplicação da entrevista como fase eliminatória, pelo fato de seu subjetivismo, ou seja, do resultado ficar vinculado a decisão do entrevistador.

Hoje em dia, com a quantidade de ações judiciais propostas por candidatos que reprovam nestes exames, os próprios órgãos selecionadores, afirmam em seus pareceres, que a entrevista individual, possui a finalidade única de agregar informações dos candidatos e não têm o condão de reprovar ninguém.

Por fim, iremos questionar judicialmente todos os erros que constam nos editais, desde a previsão e publicação dos Editais, até a não aplicação dos princípios insculpidos no artigo 37º, caput, da Constituição Federal.

FONTE: www.advocaciaobjetiva.com.br
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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Fontes Geradoras de Energia


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Fontes Geradoras de Energia

     De todas as diferentes formas de energia (as principais forças que a originam e as suas energias derivadas), a energia é geralmente classificada segundo as suas fontes. Utilizando a acepção mais comum – energia como capacidade de produzir trabalho – pode-se distinguir três grupos de fontes de energia, conforme tabela abaixo.

Fontes Geradoras de Energia

 
Convencionais 
Não Convencionais
ou Alternativas
Exóticas
Petróleo  
Gás Natural  
Carvão  
Hidroeletricidade  
Biomassa  
 
Marés
Ventos
Ondas
Xisto
Geotérmica
Fissão nuclear
Solar (produção de calor e/ou eletricidade)
Energia solar (produzida no interior do Sol)
Calor dos oceanos
Fusão nuclear
 
 

 




Características das Principais Fontes Geradoras de Energia
Fonte
Obtenção
Usos
Vantagens
Desvantagens
Petróleo
Matéria resultante de transformações químicas de fósseis animais e vegetais. Extraído em reservas marítimas ou continentais.
Produção de energia elétrica. Matéria-prima da gasolina e do diesel e de outros produtos como plástico, borracha sintética, ceras, tintas, gás e asfalto.
Domínio da tecnologia para exploração e refino. Facilidade de transporte e distribuição.
É um recurso esgotável. Libera dióxido de carbono na atmosfera, poluindo o ambiente e colaborando para o aumento da temperatura.
Gás Natural
Ocorre na natureza associado ou não ao petróleo. A pressão nas reservas impulsiona o gás para a superfície, onde é coletado em tubulações.
Aquecimento;  combustível para geração de eletricidade, veículos, caldeiras e fornos; matéria-prima de derivados do petróleo.
Pode ser utilizado nas formas gasosa e líquida; existe um grande número de reservas. 
É um recurso esgotável. 
A construção de gasodutos e metaneiros (navios especiais) para o transporte e distribuição requer altos investimentos.
Influencia na formação de chuva ácida e na alteração climática.
Nuclear
Reatores nucleares produzem energia térmica por fissão (quebra) de átomos de urânio. A energia produzida aciona um gerador elétrico.
Produção de energia elétrica. Fabricação de bombas atômicas.
As usinas podem ser instaladas em locais próximos aos centros de consumo. Não emite poluentes que influem sobre o efeito estufa.
Não há tecnologia para tratar o lixo nuclear. A construção dessas usinas é cara e demorada. Há riscos de contaminação nuclear.
Hidroeletricidade
A energia liberada pela queda de grande quantidade de água represada move uma turbina que aciona um gerador elétrico.
Produção de energia elétrica.
Não emite poluentes. A produção é controlada. Não influencia no efeito estufa.
Inundação de grandes áreas, deslocamento de populações. A construção dessas usinas também é cara e demorada.
Carvão mineral
Máteria que resulta das transformações químicas de grandes florestas soterradas. Extraído em minas subterrrâneas ou a céu descoberto em bacias sedimentares.
Produção de energia elétrica. Aquecimento. 
Matéria-prima de fertilizantes.
Domínio da tecnologia de aproveitamento. Facilidade de transporte e distribuição.
Influencia na formação da chuva ácida devido à liberação de poluentes como dióxido de carbono (CO2) e enxofre (SO2) e óxidos de nitrogênio durante a combustão.
Eólica
O movimento dos ventos é captado por hélices ligadas a uma turbina que aciona um gerador elétrico.
Produção de energia elétrica. Movimentação de moinhos.
Grande potencial para geração de energia elétrica. Não influi no efeito estufa. Não ocupa áreas de produção agrícola.
Exige investimentos para transmissão da energia gerada. Produz poluição sonora. Interfere nas transmissões de rádio e TV.
Solar
Lâminas ou painéis recobertos com material semicondutor capturam a luminosidade recebida do Sol para gerar corrente elétrica.
Produção de energia elétrica. 
Aquecimento.
Não é poluente. Não influi no efeito estufa. Não precisa de turbinas ou geradores para a produção de energia elétrica.
Exige investimentos iniciais de relativa monta para o seu aproveitamento.
Biomassa
A matéria orgânica é decomposta em caldeiras ou em biodigestores. O processo gera gás e vapor que aciona uma turbina e move um gerador elétrico.
Aquecimento. Produção de energia elétrica. 
Produção de biogás ou gás natural (metano).
É fonte renovável. Sua ação sobre o efeito estufa pode ser equilibrada: o gás carbônico liberado durante a queima é absorvido no ciclo de produção.
Exige investimentos iniciais  para o seu aproveitamento


FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão


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FONTES DE ENERGIA - Solar, Eólica, Nuclear, Hidráulica.

FONTES DE ENERGIA

Solar

A energia solar utiliza os raios do sol para a produção de energia elétrica. A energia solar não é firme, pois não é possível prever com precisão se vai fazer sol ou chuva. A energia solar é de fato uma alternativa energética.
Os sistemas ativos de calefação solar incluem aparelhos especiais que utilizam a energia do sol para esquentar ou esfriar estruturas existentes. Os sistemas passivos implicam projetos em que as próprias estruturas utilizam a energia solar para aquecimento e refrigeração. Por exemplo, nesta casa, um "espaço solar" serve de coletor no inverno, quando as persianas estão abertas, e de refrigerador no verão, quando estão fechadas. Paredes grossas de
concreto permitem oscilações de temperatura, já que absorvem calor no inverno e isolam no verão. Os depósitos de água proporcionam uma massa térmica para armazenar calor durante o dia e liberá-lo durante a noite.

Eólica


A energia elétrica eólica é obtida a partir de um sistema de hélices que aproveita a força dos ventos. Mesmo com toda a tecnologia atual, não é possível prever a ação dos ventos e isso pode provocar falhas no abastecimento.

Fóssil


Instalação que produz energia elétrica a partir da queima de carvão, óleo combustível ou gás em uma caldeira projetada para esta finalidade específica. As usinas movidas a urânio são mais comumente chamadas de usinas termonucleares ou simplesmente usinas nucleares. O funcionamento de todas as centrais termelétricas é semelhante, independentemente do combustível utilizado. O combustível é armazenado em parques ou depósitos adjacentes, de onde é enviado para a usina, onde será queimado na caldeira. Esta gera vapor a partir da água que circula por uma extensa rede de tubos que revestem suas paredes. A função do vapor é movimentar as pás de uma turbina, cujo rotor gira juntamente com o eixo de um gerador que produz a energia elétrica. Essa energia é transportada por linhas de alta tensão aos centros de consumo. O vapor é resfriado em um condensador e convertido outra vez em água, que volta aos tubos da caldeira, dando início a um novo ciclo.



Nuclear


A energia nuclear é uma energia "firme", mas sua importância requer uma tecnologia sofisticada, exige grandes investimentos e envolve sempre grandes riscos para o meio ambiente.
Construída em Angra dos Reis, município a 150 quilômetros do Rio de Janeiro, a primeira usina nuclear brasileira tem sido motivo permanente de polêmica, desde o início da obra, em 1972. Só em 1985, porém, começou a operar comercialmente. Até 1993, havia gerado apenas a quantidade de energia equivalente a dois anos de funcionamento. Seu custo ficou mais de dez vezes acima do orçamento inicial. Com capacidade de 657 MW, a usina recebeu o apelido de "vaga-lume", pelo número de vezes que foi preciso desligá-la.


Hidráulica


A energia hidrelétrica é obtida a partir do aproveitamento da força das águas. Para isso, é necessário construir uma barragem em um rio e acumular água em grande quantidade em um reservatório. A água é conduzida por um túnel e faz girar as turbinas, produzindo eletricidade. A partir daí, a eletricidade é transportada às subestações por meio de linhas de transmissão. Das subestações, a energia chega aos consumidores por meio de linhas de distribuição. De todas as fontes de energia, a hidrelétrica é a mais importante para o Brasil.

FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão



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FONTES DE ENERGIA

Solar

A energia solar utiliza os raios do sol para a produção de energia elétrica. A energia solar não é firme, pois não é possível prever com precisão se vai fazer sol ou chuva. A energia solar é de fato uma alternativa energética.
Os sistemas ativos de calefação solar incluem aparelhos especiais que utilizam a energia do sol para esquentar ou esfriar estruturas existentes. Os sistemas passivos implicam projetos em que as próprias estruturas utilizam a energia solar para aquecimento e refrigeração. Por exemplo, nesta casa, um "espaço solar" serve de coletor no inverno, quando as persianas estão abertas, e de refrigerador no verão, quando estão fechadas. Paredes grossas de
concreto permitem oscilações de temperatura, já que absorvem calor no inverno e isolam no verão. Os depósitos de água proporcionam uma massa térmica para armazenar calor durante o dia e liberá-lo durante a noite.

Eólica


A energia elétrica eólica é obtida a partir de um sistema de hélices que aproveita a força dos ventos. Mesmo com toda a tecnologia atual, não é possível prever a ação dos ventos e isso pode provocar falhas no abastecimento.

Fóssil


Instalação que produz energia elétrica a partir da queima de carvão, óleo combustível ou gás em uma caldeira projetada para esta finalidade específica. As usinas movidas a urânio são mais comumente chamadas de usinas termonucleares ou simplesmente usinas nucleares. O funcionamento de todas as centrais termelétricas é semelhante, independentemente do combustível utilizado. O combustível é armazenado em parques ou depósitos adjacentes, de onde é enviado para a usina, onde será queimado na caldeira. Esta gera vapor a partir da água que circula por uma extensa rede de tubos que revestem suas paredes. A função do vapor é movimentar as pás de uma turbina, cujo rotor gira juntamente com o eixo de um gerador que produz a energia elétrica. Essa energia é transportada por linhas de alta tensão aos centros de consumo. O vapor é resfriado em um condensador e convertido outra vez em água, que volta aos tubos da caldeira, dando início a um novo ciclo.




Nuclear


A energia nuclear é uma energia "firme", mas sua importância requer uma tecnologia sofisticada, exige grandes investimentos e envolve sempre grandes riscos para o meio ambiente.
Construída em Angra dos Reis, município a 150 quilômetros do Rio de Janeiro, a primeira usina nuclear brasileira tem sido motivo permanente de polêmica, desde o início da obra, em 1972. Só em 1985, porém, começou a operar comercialmente. Até 1993, havia gerado apenas a quantidade de energia equivalente a dois anos de funcionamento. Seu custo ficou mais de dez vezes acima do orçamento inicial. Com capacidade de 657 MW, a usina recebeu o apelido de "vaga-lume", pelo número de vezes que foi preciso desligá-la.


Hidráulica


A energia hidrelétrica é obtida a partir do aproveitamento da força das águas. Para isso, é necessário construir uma barragem em um rio e acumular água em grande quantidade em um reservatório. A água é conduzida por um túnel e faz girar as turbinas, produzindo eletricidade. A partir daí, a eletricidade é transportada às subestações por meio de linhas de transmissão. Das subestações, a energia chega aos consumidores por meio de linhas de distribuição. De todas as fontes de energia, a hidrelétrica é a mais importante para o Brasil.

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Ficção Científica


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Ficção Científica

Ficção Científica [Liter.]
Ficção cujo enredo se baseia, em geral, no desenvolvimento científico e nas situações decorrentes de tal desenvolvimento no tempo e no espaço.
Novo Dicionário da Língua Portuguesa - 1ª Edição

O Gênero Ficção Científica é uma forma de ficção que se desenvolveu no século 20 e se refere a qualquer ficção que inclua um fator científico como um componente essencial da narrativa. Este tipo de ficção lida principalmente com o impacto da ciência - real ou imaginária - sobre a sociedade ou indivíduos.
Este tipo de gênero literário pode consistir de uma extrapolação cuidadosa e bem informada de fatos e princípios científicos, bem como pode tratar de áreas completamente imaginárias, que sejam até contraditórias
a tais fatos e princípios. Em ambos os casos, a plausibilidade baseada na ciência é um requisito obrigatório. Desse modo, a novela gótica Frankenstein (1818), de Mary Shelley e O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde (1886), de Louis Stevenson, são considerados como ficção científica, enquanto Dracula (1897), de Bram Stoker, que é baseado puramente no sobrenatural, não é.
O Gênero Ficção Científica surgiu ao final do século 19, com os romances científicos de Júlio Verne, cuja ciência estava ao nível da invenção, e com as novelas científicas de crítica social de H. G. Wells. A Ficção Científica teve um grande impulso de desenvolvimento a partir de 1926, quando Hugo Gernsback fundou a Amazing Stories Magazine, que era devotada exclusivamente a estórias deste gênero de literatura. O rádio, a televisão e o cinema têm reforçado grandemente a popularidade da Ficção Científica.
Entre os maiores escritores do gênero podemos citar Arthur Clarke, Isaac Asimov, A. E. Van Vogt, J. G. Ballard, Ray Bradbury, entre outros. O enfoque destes autores inclue predições de sociedades futuras na Terra, análises das consequências da viagem interestelar e uma imaginativa exploração de formas de vida inteligentes e suas sociedades em outros mundos.

F i c ç ã o   C i e n t í f i c a

         Ficção Científica é um termo mal compreendido. Trata-se de um "gênero" literário que apresenta histórias fictícias e fantásticas, mas cuja fantasia propõe-se a ser plausível, quer em uma época e local distante ou próximo, ou mesmo no aqui e agora.
Na realidade sequer é de fato um "gênero" tal como Drama, Policial ou Aventura, mas na verdade, uma característica que pode haver na história. Uma obra de Ficção Científica pode ser de qualquer gênero.
         A grande diferença é que ela tenta convencer seu público de que as idéias que apresenta podem não ser possíveis no contexto atual, mas poderiam ser, valendo-se de uma explicação científica ou pelo menos racional. É diferente da Ficção Fantástica onde a preocupação de afirmar a viabilidade real de seus acontecimentos não ocorre, ou ocorre de forma não racional.
Para validar algo que não é possível no nosso contexto atual, a FC pode recorrer a:
Ambientação Futura.
Inteligências não humanas: Extraterrestres, Intraterrestres, Interdimensionais etc.
Inteligências Humanas: Gênios e Cientistas.
Fenômenos Desconhecidos
Curioso é que se fizermos uma pesquisa aleatória, encontraremos uma porcentagem pequena de pessoas que declarem ser esse seu gênero favorito, não obstante este é com certeza o gênero cinematográfico mais bem sucedido do mundo. Basta olhar a lista das maiores bilheterias cinematográficas mundiais, evidentemente compostas por filmes de Hollywood. Até o ano 2000 pelo menos, apenas alguns sucessos como Titanic e Forest Gump, escaparam do gênero fantástico, mas a maioria é de Ficção Científica, Star Wars, Independence Day, ET, Batman e etc.
Um bom apreciador desse gênero necessita ter receptividade a idéias novas, abertura a ousadias intelectuais. Não é atoa que poucas pessoas apegadas a radicalismos religiosos consigam apreciá-la.



.:: Subdivisões ::.


Vejamos aqui, os principais ramos de Ficção Científica, mais ou menos pela ordem em que surgiram.
VIAGENS NO TEMPO
Criado por H.G.Wells no livro A Máquina do Tempo, é provavelmente o mais popular. Tal como nesta obra pioneira, pode envolver viagens do presente para o futuro, mas na maioria dos casos envolve viagens do Presente para o Passado, ou de visitantes do futuro vindo ao presente. De qualquer modo o recuo no tempo é bem mais comum.
Muitas vezes também a Viagem no Tempo em si não é o assunto principal, "Buck Rogers" por exemplo, mas a história depende dela. Em outros casos ela é a grande vedete, "De Volta Para o Futuro", quer seja mostrando os choques culturais ou as complicações dos efeitos de paradoxo temporal.
Até hoje a viagem famosa mais ousada foi a da primeira obra, de H.G.Wells, que foi mais de 850 mil anos para o futuro! Ninguém quebrou tal recorde até hoje, a não ser em viagens para o passado, em uma obra de maior repercussão.

INVASÕES EXTRATERRENAS
Também iniciado por H.G.Wells na obra "A Guerra dos Mundos", onde invasores de marte atacam violentamente a terra no século XIX, arrasando as defesas militares e alterando o ecossistema com o terrível Red Weed, "trepadeira vermelha". Essa obra recebeu em 1953 uma versão cinematográfica que alterou radicalmente a ambientação para seu tempo e uma séria de outras características, como eliminar o Red Weed, alterar a aparência dos marcianos, a estrutura da naves, que ficou ESPETACULAR! E com a tentativa final de abater os invasores através de um artefato nuclear, algo quase impensável na época de Wells.
Foi sem dúvida o gênero mais popular desde o início do cinema até mais ou menos a época em que A Guerra dos Mundos aterrorizou os cinemas, depois o gênero caiu no esquecimento só vindo ser ressuscitado na década de 90 pelo blockbuster Independence Day.

VIAGENS PARA FORA DA TERRA
Inaugurado por Júlio Verne em "Viagem a Lua", e também por H.G.Wells em "O primeiro homem na Lua" é um dos poucos que se tornou parcialmente realidade. Alias a tecnologia usada no programa Apollo está anos-luz à frente daquela imaginada por Verne. E neste grupo que ocorre também um dos assunto mais mal resolvidos da FC, a questão da gravidade

. CRIATURAS ESPECIAIS
Certamente a Mãe da FC foi Mary Shelley, que publicou a primeira obra que, embora mais associada ao gênero Terror, possuí a estrutura básica da FC. "Frankenstein" de 1816, pode ser considerado o precursor primordial da FC. Esse subgênero Também foi abordado por H.G.Wells em "A Ilha do Dr. Moureau", onde um cientista criou uma série de criaturas mutantes misturando homens com animais, numa espécie de precursão da Engenharia Genética.

VIAGENS ESPETACULARES NA TERRA
Novamente Júlio Verne através de principalmente duas obras, "Viagem ao Centro da Terra" e "20.000 Léguas Submarinas". É válido indagar se o tema de miniaturização, presente no filme Viagem Fantástica, estaria contido neste subgênero.

SUPER PODERES / SUPER HERÓIS
H.G.Wells novamente, ao lançar a obra "O Homem Invisível", que recebe ainda refilmagens periódicas. Na década de 30 Jerry Siegel e Joe Shuster criariam o Super Homem, que apesar de ser um visitante alienígena, daria origem ao subgênero da FC menos cuidadoso com suas premissas, o dos Super-Heróis, que muitas vezes recaí para a Ficção Fantástica.
Esse gênero também têm raízes profundas na cultura, pois remonta a legendários heróis míticos como Hércules e Sansão.

RETROFUTURISMO
Pode ser apelidado de "FUTURO DO PRETÉRITO", trata-se daquela ambientação passada que no entanto não corresponde a história do mundo real. Como um futuro superado ou mesmo uma visão alternativa proposital. Obras como Metrópolis de Fritz Lang e Farenheit 451 de Ray Bradubury, imaginavam ambientações futuras que já foram ultrapassadas ou cujo curso atual da história já inviabilizou. A ambientação fica como uma espécie de universo alternativo, ou algo do tipo "como seria se tal coisa tivesse acontecido".
Um exemplo espetacular pode ser visto no Anime "Laputa - Castelo no Céu", dos estúdios japoneses Myazaky, que poderia ser definido talvez como, "o que seria do mundo de Leonardo da Vinci tivesse conseguido voar", e então teríamos máquinas voadoras em pleno século XVIII.
Obras como 20.000 Léguas Submarinas e Viagem a Lua por exemplo, já podem ser consideradas Retrofuturistas, outro exemplo interessante é a estranha ambientação do filme de Terry Gilian, "Brazil - O Filme".

FUTURÂMICA TERRENA
Trata-se de qualquer ambientação que localize-se no futuro em nosso planeta, mas em geral aborda uma era mais adiantada tecnologicamente e ou socialmente.

CIBERPUNK
Em geral localiza-se num futuro próximo de caraterísticas decadentes do ponto de vista moral. Superpopulação, auto índice de violência urbana e degeneração ambiental são temas frequentes, mas o essencial é a temática tecnológica em geral enfocada na informática, telecomunicação e eletrônica.

PÓS-APOCALÍPTICO
O nome diz tudo, obras que se ambientam num mundo futuro pós Terceira Guerra mundial ou equivalente. Podem explorar os efeitos diretos desta catástrofe como Herança Nuclear, ou simplesmente ignorá-la como o curioso Crepúsculo de Aço, com Patrick Swaize. Provavelmente o exemplo mais famoso é Mad Max II e III.

FUTURÂMICA ESPACIAL
Ambientação que como o próprio nome diz se concentra na exploração espacial futura. Star Trek, Perry Rhodan e Buck Rogers são alguns exemplos.

VISITANTES EXTRATERRESTRES HOSTIS
Diversos monstros do espaço já aterrorizaram livros, gibis e filmes, protagonizando obras que vão desde o Terror Trash grotesco até obras de ação muito bem elaboradas como O Predador, estrelado por Schwarznegger.

VISITANTES EXTRATERRESTRES AMIGÁVEIS
O exemplo mais popular é sem dúvida "E.T. O Extraterrestre" de Spielberg, mas o gênero remonta o cinema em Preto e Branco com a Obra "O Dia em que a Terra Parou", onde o alienígena Klatu e seu indestrutível robô guarda costas Gort vêm à Terra pedir os fim dos testes nucleares.

GUERRAS ESPACIAIS
Muitas vezes se mistura com a Futurâmica Espacial, mas há como exceção nada mais nada menos do que STAR WARS e a série de TV "Galactica", que simplesmente não podem ser enquadradas em nenhum dos outros gêneros acima.

FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão


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